-Fizemos "Bolinhos" com a ajuda da mãe de um menino da sala,
-Uma bonita "saquinha"
- Fomos pedir o "bolinho" pelas ruas da nossa aldeia.
Em Portugal, no dia de Todos os
Santos, era tradição , as crianças saírem à rua em pequenos grupos para pedir o
“Pão por Deus” de porta em porta. Recitavam versos (“ Ó tia, dá Pão-por-Deus ?
Se o não tem dê-lho Deus!” ou “ Ó tia ó tia, bolinhos bolinhos em louvor de
todos os santinhos”) e recebiam como oferenda: pão, broas, bolos, romãs e
frutos secos, nozes, amêndoas ou castanhas, que colocavam dentro dos seus sacos
de pano confeccionados com retalhos de tecido.
Antigamente todas as pessoas iam
pedir o “Pão por Deus” porque havia muita pobreza e havia mesmo necessidade de
pedir.
Normalmente as pessoas punham as
mesas com o que tinham em casa (comida e bebida) e, quando chegavam os pobres,
entravam e comiam à vontade e à saída ainda lhes davam mais alguma coisa.
Esta foi a receita que confecionamos para comemorar o Dia Mundial da Alimentação.
Ficaram saborosas e todos os meninos adoraram fazer a preparação e de comer.
Começa-se por lavar bem as maçãs e por retirar os caroços, colocando-se os paus de canela em cada uma delas.
Num recipiente pequeno (procurar que fique à medida da quantidade de maçãs) colocam-se as maçãs e junta-se a água necessária até cobrir o fundo do recipiente. Polvilha-se com açúcar e leva-se ao forno a uma temperatura de 180 graus. Durante a cozedura, que deve ser cerca de 30 minutos.
Bem então vamos lá experimentar. Primeiro vamos cortar em pedaços pequenos....
Depois foi colocar os pedaços dentro de água e verificar o que acontecia....
E por fim vieram as conclusões:
A maçã ficou a flutuar e a batata foi ao fundo porque: "a maçã é mais leve e a batata mais pesada..." Experimentamos pedaços grandes e pequenos e acontecia sempre a mesma coisa e então chegamos à conclusão que:
A Batata vai ao fundo porque é mais pesada que a água, a maçã fica a flutuar porque é mais leve que a água!
E para apanhar as castanhas temos que atravessar um rio com crocodilos...
A Educação Motora para além de
ser um importante contributo para o desenvolvimento físico da criança, auxilia
também o seu desenvolvimento cognitivo e sócio-afectivo (desenvolvendo a sua
auto-estima). Dá-lhe algumas garantias para arriscar e vencer os desafios da
vida, através de um conhecimento mais coerente acerca de si mesma, dos outros e
do meio material que a rodeia.
Brincar na rua pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo, emocional e estimular as relações interpessoais da criança.
Com a brincadeira ao ar livre há uma estimulação sensorial direta, pois a criança está em contacto, com as pedrinhas do chão ou a areia da praia, integrando essa experiência através da pele. É importante crescer com a oportunidade de subir árvores e cair, rebolar no chão e lutar na brincadeira.